O estigma e a discriminação associados ao VIH/SIDA permanecem entre os maiores desafios no combate à infeção, comprometendo o acesso aos cuidados, a adesão terapêutica e a qualidade de vida das pessoas afetadas. Neste contexto, destaca-se a importância da formação de base dos futuros profissionais de saúde, sublinhando a necessidade de integrar de forma consistente conteúdos sobre o VIH/SIDA nos currículos. Tal inclusão é essencial para enfrentar preconceitos e reforçar a dimensão ética, articulando competência técnica e responsabilidade moral perante a dignidade e os direitos humanos.